Uma breve história da mandioca
Os vestígios mais antigos do tubérculo remontam na época dos incas (século XIII-XV). Restos dele foram encontrados em vários túmulos da civilização pré-colombiana. Os Arawaks, os índios das Antilhas da floresta amazônica, cultivou esse vegetal no México, Peru e Brasil. Graças aos portugueses que o vegetal foi introduzido em África Central, após sua descoberta em 1500 pelos homens do navegador Cabral. Jeans de Léry, que desembarcou no Brasil em 1557, é a história de uma viagem à terra de Brasil, em outras palavras, América. Ele conta como trocou itens manufaturados por algumas provisões como farinha de mandioca. Seguirá as menções de Willem Piso, em seu livro Historia Naturalis Brasiliae (1648) então John Nieuhoff, que fará referência a tipiacica, um tipo de bolo feito com farinha de mandioca.
A lenda mandioca
O nome do tubérculo viria de
de um mito tupi, essa comunidade
Nativos americanos da costa brasileira em comparação com colonos. Sua deusa Mani, esfolada branco, teria se instalado em a raiz da planta.
Enumerais utilidades
Na Ásia, se a produção de arroz é colossal, esse mandioca está em processo de se tornar assim, especialmente em Tailândia. O continente cultiva 33% de todos
tubérculos colhidos em todo o mundo. Se a ariz serve como um alimento básico, as folhas – transformado em salgadinhos ou pellets – é mais alimentação animal. A maior parte da produção é exportada para a União Europeia.
Comida tradicional e não comercial na África, mandioca é o alimento básico para a cultura dos pobres. Isto é um alimento do futuro.
Um super alimento Digestivo e energético, a mandioca tem um baixoníveis de gordura e proteína. É ideal para integrar em sua dieta quando quiser
perder alguns quilos ou quando você tem diabetes (sem açúcar). Seu alto teor de carboidratos o torna ideal
consumir para pessoas hipoglicêmicas. Como a quinoa, não tem capacidade glúten, que lhe confere o papel de um substituto para farinha de trigo para pessoas com doenças celíaca (intolerância à fração protéica insolúvel) grão). Não ataca o sistema cardiovascular, o fígado e os rins. Ele até tem poder regulador da glândula tireóide.